16 de março de 2022

Como reduzir a emissão de carbono na produção sustentável de café

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ESPECIAL CARBONO E REGENERAÇÃO PDG BRASIL*

Já há alguns anos, a sustentabilidade deixou de ser “conversa de ativistas” e passou a ser considerada assunto sério. Quando se fala de cultivos agrícolas e, especialmente do café, mais ainda. O café é uma cultura de safra bienal, o que a torna ainda mais desafiadora. Para cada ajuste, dois anos no mínimo. Se for preciso replantar, são três anos.

Secas, geadas, solos mortos, nascentes que se perdem, mercados mais exigentes (consumidores, clientes e investidores)… As razões são inúmeras para levar esse tema ao protagonismo na agenda da cafeicultura.

No entanto, diferentemente do discurso, que sempre é bonito, a prática da sustentabilidade não é nada simples. É preciso ter um olhar abrangente sobre as diversas possibilidades e unir diferentes iniciativas.

Do cuidado com as nascentes ao manejo, do uso de novas tecnologias a equipamentos inovadores, são necessárias diversas ações para produzir café sustentável. Para trazer inspiração, o PDG Brasil conversou com especialistas, cafeicultores e cafeicultoras do país que já conseguiram trilhar esse caminho, com resultados muito positivos. Continue lendo para conhecer algumas dessas experiências.  

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emissão de carbono café

Importância da sustentabilidade para o café hoje

O café é, por ironia, um dos cultivos que mais sofrem com as mudanças climáticas e um dos que mais contribuem para as emissões de gases do efeito estufa. Isso acontece devido ao grande volume de água e energia necessários para a produção, além de transporte, embalagem e preparo.

Estima-se que, para cada xícara de café que tomamos, são necessários 39 galões de água, segundo estudos do Instituto Para a Educação da Água da UNESCO. Um impacto ambiental bastante significativo se pensarmos que são consumidos em torno de dois bilhões de xícaras de café diariamente em todo o mundo. Isso mesmo. Dois bilhões.    

Por conta da elevação das temperaturas, uma das consequências das mudanças climáticas, estudos indicam que cerca de 50% das terras onde se planta arábica e robusta podem deixar de ser cultiváveis até 2050. Ou seja, ficará cada vez mais difícil plantar o nosso tão querido cafezinho.  

Mas, como diz o próprio slogan do World Coffee Research, o desafio de hoje é a oportunidade de amanhã. Por isso, milhares de cafeicultores brasileiros já estão há alguns anos fazendo ajustes em suas produções para fazer café de um jeito mais sustentável.

Carlos Palini é diretor comercial da Palinialves, empresa especializada na produção e no fornecimento de maquinários e soluções tecnológicas para fazendas e armazéns de café. Seus clientes são cafeicultores e cafeicultoras de todos os portes, exportadores, cooperativas, associações.

Ele conta que a Palinialves tem como um de seus propósitos dar suporte ao produtor que busca esse caminho. “A demanda por sustentabilidade no café é antiga. Seja em questões ambientais, sociais ou econômicas. A Palinialves sempre buscou atender essa demanda, economizando água, com nossos despolpadores zero consumo de água, investindo em eficiência energética na seca dos grãos, em equipamentos que auxiliam o processamento, e mais ainda, investindo em novas tecnologias, mais sustentáveis e econômicas”, ressalta Carlos Palini.

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Impacto real no negócio e na longevidade da empresa

“A sustentabilidade é o único caminho que tem. Se você não cuidar, você tá plantando um problema hoje e vai colher frutos negativos no futuro”, acredita Renato Brito, do Grupo 7 Cachoeiras, que possui uma fazenda de cereais e quatro fazendas de cafés que somam mais de 800 hectares e três milhões de pés. Uma delas é a Fazenda 7 Cachoeiras Estate Coffee, em Três Pontas, no Sul de Minas.    

“Não trabalhar de um jeito sustentável pode causar desde uma rentabilidade menor até o fim do seu negócio”, diz. Ele explica que, caso o produtor use manejos e prazos inadequados na produção, terá redução na produtividade. “Se tiver uma produção muito baixa, o seu custo ficará muito próximo ao seu preço de venda. Caso pegue uma época como esta, da pandemia, em que os custos estão altos, você quebra o seu negócio”, alerta. 

Segundo Renato, o ideal é o produtor focar na sustentabilidade ambiental e na sustentabilidade do negócio ao longo prazo. “Mesmo que seja para depois vender a fazenda. Porque o investidor só vai investir no agronegócio sustentável”, explica.

O Grupo 7 Cachoeiras investe em sustentabilidade já há mais de 15 anos. Em 2021, realizou o embarque de um contêiner carbono zero, um dos primeiros do Brasil e recebeu o primeiro certificado de carbono neutro do Sul de Minas. Marcelo, pai de Renato, conta que “na prática, a sustentabilidade ajuda a aumentar a produtividade”. “Diversas práticas sustentáveis fazem com que a lavoura produza mais e outras práticas ajudam a segurar o custo de produção.” 

“Não adianta colher 40 sacos por hectare e ter rentabilidade de 5%. Melhor colher 30 sacas e ter rentabilidade de 40%. Temos de buscar o equilíbrio.” 

como produzir café sustentável

Regina Correia é coordenadora de qualidade da Fazenda Baobá, localizada em São Sebastião da Grama (SP), Região Vulcânica. Para ela, “a sustentabilidade é hoje uma necessidade básica”. “Produzir com menor impacto ambiental e preservar nossos limitados recursos é fundamental para a manutenção da atividade cafeeira a longo prazo. Isso permitirá a contínua geração de emprego e renda no campo”, diz.

A Fazenda Baobá conta com 390 mil pés de café em 422 hectares. E tem buscado práticas sustentáveis em toda a produção, da lavoura ao pós-colheita. Algo que já trouxe resultados, incluindo a conquista da certificação UTZ e Rainforest Alliance. “A certificação promoveu a melhoria da gestão da propriedade em diversos aspectos. O prêmio recebido pela comercialização de café certificado é revertido em investimentos que beneficiam nossos colaboradores e o meio ambiente”, conta. 

O engenheiro agrônomo, consultor e cafeicultor Guy Carvalho traz outro ponto: os clientes e consumidores. “É fundamental produzir com qualidade e sustentabilidade para alcançar mercados mais exigentes. Não basta apenas produzir e ter o retorno financeiro desejado, temos de respeitar questões ambientais e sociais.” 

sustentabilidade no café

Produção de café e emissão de carbono

Dentro da sustentabilidade, um dos aspectos que mais têm sido comentados é a emissão de carbono. E realmente é um tema a se atentar.

A emissão de carbono é a quantidade de CO2eq (CO2 equivalente) emitida por cada quilo do produto. O CO2eq significa a equivalência em dióxido de carbono de outros gases de efeito estufa (GEEs), como metano, óxido nitroso, CH4, clorofluorcarbonos, ozônio e outros.

Como falamos anteriormente, se utiliza muita água no cultivo, colheita e pós-colheita de café. Veja abaixo alguns tópicos que costumam aumentar a emissão de carbono na produção de café:

  • água (com certeza, o principal responsável pelas emissões, pelo grande volume utilizado em toda a produção, como irrigação e sistema úmido, e também no preparo)
  • agrotóxicos e fertilizantes (pegada de carbono alta, já que são feitos de insumos gerados a partir de petróleo)
  • a energia (de maquinários, especialmente no pós-colheita)
  • os resíduos
  • o transporte (às vezes com longas distâncias. Já pensou a emissão gerada ao enviar café até a China?)
  • a torra (utiliza e gera emissão de gases e resíduos)
  • a embalagem (da saca do café verde à embalagem final do café torrado, vendido em pacotinhos)
  • o preparo (que envolve novamente água, utensílios de plástico, filtro de papel, energia ou gás do fogão…)
sustentabilidade no café

Práticas para medir e neutralizar o carbono

Para medir a pegada de carbono de uma maneira precisa, muitos produtores contam com consultorias técnicas especializadas no assunto, conferindo certificados exigidos pelo mercado internacional e por algumas grandes empresas do mercado nacional. Guy Carvalho avalia que é interessante a busca por reduzir a emissão de carbono nas fazendas. “Com certeza novas oportunidades surgirão a partir desta questão”, diz.

Jorge Naimeg é cafeicultor da Fazenda Pântano, localizada no município de Coromandel, na microrregião do Pântano, no Cerrado Mineiro. Ele conta com 700 mil pés de café, além de cultivar também soja, milho, sorgo e eucalipto.  

Naimeg compartilhou sua experiência com a gente. Ele diz que, por meio de uma parceria, conseguiu fazer o levantamento das emissões e que o objetivo é zerar ou mesmo “sequestrar carbono” (ou seja, conseguir fixar mais carbono no solo do que todas as emissões utilizadas na produção).  

“Entre as ações em curso, estão o manejo com plantas de cobertura nas entrelinhas do cafeeiro, o uso do composto orgânico, a construção de uma biofábrica para a multiplicação ‘on farm’ de microorganismos biológicos, além do uso de máquinas mais eficientes energeticamente e com uso reduzido de água”, explica.

“Com a implementação de práticas regenerativas, conseguiremos uma produção ainda mais sustentável, atendendo a expectativa dos consumidores e em acordo com a natureza.” 

Renato, da 7 Cachoeiras, também contou com uma consultoria especializada para fazer o levantamento. “A medição tem de ser feita desde a florada. Como medimos para a colheita de 2021, desde a florada de 2020 houve o levantamento. Tivemos um pequeno déficit [ou seja, não foi possível zerar na prática as emissões], então neutralizamos comprando essa pequena fração”, conta. “Para 2022, devemos zerar, pois alcançamos em dezembro de 2021 100% de energia fotovoltaica. Com isso, não precisaremos comprar créditos.”

“É muito importante que na sustentabilidade não se trata de uma única ação, mas de uma soma de práticas na lavoura e no pós-colheita”, explica.

sustentabilidade café

É nisso que acredita também Marisa Contreras, da Fazenda Capoeira. Localizada em Aerado, nas montanhas cafeeiras do Sul de Minas (MG), a propriedade de Marisa conta com 400 mil pés de café e produção certificada pela Rainforest Alliance.

“Estamos no início de um projeto de agricultura de baixo carbono, caminhando para a certificação de carbono”, diz. “A sustentabilidade é o caminho do bem, um caminho sem volta. A transparência de cadeias produtivas abre portas de mercados importantes, impactando positivamente a vida de muitas pessoas.”

São inúmeras as iniciativas na busca de um café sustentável que ela tem na propriedade. Algumas delas são energia 100% renovável, redução em 80% no uso de água nos processos de pós-colheita, 30% da área de café, polinizada por abelhas, uso de plantas de cobertura no solo, preservação e conservação das nascentes, áreas de reservas preservadas.

Marisa destaca também a seleção dos maquinários. “O uso de tecnologia com máquinas e equipamentos eficientes ajudam a transformar nossa vida nas ações de sustentabilidade, por exemplo, na redução do consumo de água”, explica.

preservar natureza café

Como maquinários e tecnologia podem ajudar a reduzir a emissão de carbono?

Pedro Gabarra é proprietário e gerente geral da Fazenda Pinhal, em Santo Antônio do Amparo, em Minas Gerais. A fazenda conta com 2,5 milhões de pés de café e foi eleita a mais sustentável do Brasil em 2019.

Para além das muitas práticas de sua fazenda nesse sentido (que vão desde manejo da lavoura e uso energia fotovoltaica à educação ambiental na escola da cidade), Pedro conta sobre a importância dos maquinários nesse processo.

“O uso da tecnologia é fundamental para podermos evoluir. Máquinas mais eficientes representam menor uso de recursos para a mesma atividade. Por isso utilizamos várias delas na Pinhal, como secadores, lavadores, descascadores”, explica.

A economia que os equipamentos trazem também contribuem de outras formas. Na opinião de Regina, da Baobá, “tecnologias que aumentam a qualidade do café permitem melhor remuneração e mais investimentos em sustentabilidade, alimentando o ciclo”.

“Atualmente nossa via úmida, além do tradicional lavador de recirculação de água, conta com o despolpador Ecozero, da Palinialves, que reduz consideravelmente nosso consumo de água e geração de resíduos”, conta Regina.

Para ela, outro maquinário para o qual pode ser interessante se atentar são as fornalhas e caldeiras. “No processo de secagem mecânica empregamos a palha do café. As fornalhas e caldeiras da Palinialves apresentam boa eficiência energética, com menor consumo de palha.” 

Naimeg também segue essa filosofia. “Todas essas ações coordenadas trazem benefícios para a produção e para o meio ambiente. Temos que aproveitar os recursos disponíveis de forma inteligente e usar a tecnologia a nosso favor.” 

Na Fazenda Pântano, Naimeg usa descascadores que trabalham com uso mínimo de água, um peneirão para separar os grãos por estágio de secagem, trazendo mais eficiência, usamos a centrífuga para retirar o excesso de água dos grãos trazendo um ganho de dois a três dias na secagem.

Outras iniciativas nesse sentido são o monitoramento dos secadores para que mantenham uma temperatura constante, melhorando a eficiência de secagem, e algo mais recente: a implantação de telemetria nos tratores para medir a eficiência das máquinas, buscando a redução do consumo de combustível e maior precisão nas aplicações. 

ecozero fazenda de café

Quais tipos de maquinários podem ser sustentáveis?

O setor tem investido intensamente em produzir maquinários alinhados a essas preocupações dos cafeicultores. Carlos Palini destaca os investimentos da Palinialves em sustentabilidade. “É nossa preocupação constante trazer inovações focadas em sustentabilidade. O foco é: reduzir custos, aumentar a produtividade, reduzir os impactos no meio ambiente e oferecer o melhor equipamento para o cafeicultor.” 

“Além do despolpador EcoZero, investimos em fornalhas e caldeiras mais eficientes, sistemas de redução de fumaça da queima de biomassa e maior eficiência no uso de energia em equipamentos de processamento”, explica. 

Cilindro fermentador, selecionadora eletrônica, máquinas para processamento de café de varrição a seco são alguns deles. Veja abaixo as opções focadas em sustentabilidade da Palinialves:

  • A selecionadora eletrônica vem com a possibilidade de um apoio sem água, já que os cafés selecionados podem vir direto da fazenda. Ela reduz inclusive a mão de obra, pois o café é selecionado por cor de forma direta.  
  • O cilindro de fermentação, ao contrário das bombonas, além de não ser feito de plástico, não utiliza água na fermentação.
  • O processamento para cafés de varrição a seco consiste em processar os cafés com impurezas em três equipamentos da Palinialves que trabalham em conjunto: abanador, peneirão 3 estágios e catador de pedra. Este maquinário evita o uso de água, que era alto nos processos antigos _no método convencional, se lavaria esses cafés com índice de contaminação elevado, antes de levar ao lavador para evitar danos ao equipamento.   
  • O regenerador ecológico de efluentes PA-Recoflux, que recupera as águas para reutilização nos mais diversos processos industriais.
  • Outro destaque é o Sistema PA-Redux, que atua na diminuição da emissão de gases e fumaça nas chaminés das fornalhas. Neste equipamento, o ar carregado de fuligem e partículas maiores oriundos do processo de queima são reprocessados, fazendo com que as emissões de material particulado sejam reduzidas por meio da dupla combustão. Assim, diminui-se a concentração e taxa de emissão de poluentes, como: material particulado, monóxido de carbono–CO e óxidos de nitrogênio– Nox.
  • Mas o equipamento que mais tem feito sucesso entre os produtores adeptos da sustentabilidade tem sido o EcoZero, produzido pela Palinialves, o único despolpador do mercado que não utiliza água para a despolpa do café. O EcoZero é ajustável a diversos tipos de estágios de maturação dos cafés, não gera águas residuárias e tem operação e manutenção fáceis.
maquina sustentável café

Quais resultados os produtores podem ter?

A experiência de Regina, da Baobá, com o despolpador Ecozero mostra que a produção de cafés do tipo honey (sem desmucilar) com baixíssimo uso de água rendeu “excelentes resultados de bebida”. “Com uma secagem cuidadosa no terreiro, o café apresenta mais corpo e sensorial mais complexo, melhorando sua pontuação”, explica. 

Ela conta que a fazenda já investiu bastante em equipamentos. “Certamente valeu a pena. Hoje somos certificados UTZ, um reconhecimento por nossa preocupação com práticas sustentáveis”, diz. 

Naimeg conta que, com equipamentos focados na sustentabilidade, houve ganho de qualidade e eficiência de secagem dos nossos cafés. “Investimos mais de R$ 1 milhão de reais nessas novas tecnologias e creio que valeu a pena.” 

Somando os investimentos feitos nos últimos cinco anos, Pedro, da Fazenda Pinhal, estima que foram investidos mais de R$ 4 milhões em equipamentos. Já, Marisa, da Capoeira, investiu R$ 100 mil. Ambos estão bastante satisfeitos com os maquinários e em como agregaram no projeto de reduzir as emissões e fortalecer o trabalho de sustentabilidade de seus negócios.

Renato, da 7 Cachoeiras, pondera que tudo no agronegócio acontece a médio e longo prazo. Por isso, vale a pena fazer levantamentos cuidadosos de fornecedores ao investir em maquinários, especialmente quando os investimentos são de outro porte. “Aqui analisamos empresas do Brasil e de fora do país, avaliando não só custo, mas também qualidade, atendimento e até a possibilidade de fazer ajustes nos equipamentos.”

café sustentável

Já não é mais opcional para o cafeicultor produzir com sustentabilidade. As práticas sustentáveis no manejo da lavoura e nos pós-colheita contribuem em diversos sentidos. Seja na contabilização da emissão de carbono, seja na implantação de diversas iniciativas na fazenda, o olhar para o tema é urgente.  

“Nossa família vê a sustentabilidade como única forma possível de produzir. Queremos deixar nossa fazenda e nosso entorno melhor do que recebemos, precisamos pensar no longo prazo”, pondera Pedro, da Fazenda Pinhal.

Um dos caminhos para facilitar essa jornada é o investimento em maquinários que têm o foco em reduzir as emissões, contribuindo com a preservação e regeneração da natureza. “Escolher equipamentos como esses, além da redução do consumo de água impactando positivamente nosso ecossistema e a contribuindo para um mundo melhor, geramos valor para os cafés produzidos na Fazenda Capoeira e com um ganho extraordinário de qualidade”, conta Marisa. “Isso nos dá orgulho. Orgulho de entregar ao mundo um produto saudável e sustentável.”

Créditos: Divulgação Fazenda 7 Cachoeiras (vista fazenda; lavoura e trator amarelo); Divulgação Naimeg Coffees (terreiros suspensos na Fazenda Pântano); Divulgação Fazenda Capoeira (Marisa Contreras); Divulgação Palinialves (EcoZero Palinialves); Divulgação Fazenda Baobá (destaque com lavoura; área de mata preservada na Fazenda Baobá; EcoZero da Palinialves na Fazenda Baobá); Divulgação Fazenda Pinhal (ouriço-preto na Fazenda Pinhal; vista aérea Fazenda Pinhal; café verde nas mãos).

Observação: A Palinialves é um patrocinador do PDG Brasil.

*Este artigo faz parte do ESPECIAL CARBONO E REGENERAÇÃO – PDG BRASIL. O especial, que reúne os artigos sobre temas ligados às emissões de carbono e à agricultura regenerativa, faz parte do compromisso do PDG Brasil em fortalecer um conteúdo que contribua com a preservação e a regeneração da natureza na produção de café. Acompanhe outros artigos publicados sobre o tema na editoria Sustentabilidade.

PDG Brasil

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